Com um baixo investimento as PMEs podem ter um Programa de Compliance efetivo e certamente os negócios serão muito mais rentáveis.
O Administrador que pretende eliminar atos fraudulentos na PME precisa “dar o tom” ético dos negócios. Estar em compliance, em conformidade.
Existe um risco de aventura; o prazer de viver desafios. Esse risco pode ser muito positivo para o desenvolvimento dos negócios.
Na pequena e média empresa o risco de aventuras não serem bem intencionadas ocorre no RH, financeiro, jurídico, operacional ou comercial.
A pessoa, para decidir se fraudará ou não, avalia os riscos inerentes à ação e, se não houver disposição suficiente ao risco, a fraude não acontecerá. O risco determina o medo das consequências do ato fraudulento. Uma outra avaliação é a probabilidade de impunidade, caso o ato fraudulento seja descoberto.
Para mitigar o risco de um ato fraudulento ou em desacordo com as políticas da pequena e média empresa, não é necessário um arsenal de normas e fiscalizadores: basta ter um programa de integridade efetivo.
Com um baixo investimento as PMEs podem ter um Programa de Compliance efetivo e certamente os negócios serão muito mais rentáveis.
A Alonso, Barretto & Cia. – Auditores Independentes, mapeia as contingências (temas sensíveis) da empresa, executa um diagnóstico e propõe um plano de intervenção e desenvolvimento que seja prático, direto e alcance os resultados para aquela empresa específica. No tamanho certo.
Afinal, quando se trata de ÉTICA, falar não é suficiente, precisamos envolver…